
A inatividade física é uma das maiores ameaças à saúde no mundo, responsável por aumentar o risco de câncer, diabetes, doenças cardíacas e morte precoce. Mesmo com tantos benefícios comprovados, 31% dos adultos globalmente e quase 50% dos brasileiros não fazem atividade física suficiente.
Praticar movimento regularmente pode reduzir em até 20% o risco de vários tipos de câncer e aumentar em até 50% as chances de sobrevivência para quem já tem a doença. Além disso, ajuda a combater a fadiga, fortalecer o sistema imunológico e dificultar o avanço dos tumores.
Sedentarismo não é apenas um hábito, é um problema estrutural e social que exige ação imediata. Enquanto isso, a falta de movimento eleva o risco de morte precoce em até 30% e prejudica a saúde física e mental de milhões.
Nosso estilo de vida moderno, horas sentadas no trabalho, medo de violência nas ruas, falta de espaços públicos seguros e adequados, transporte motorizado e desigualdades sociais limitam o acesso à prática regular.
Reverter essa tendência exige que enxerguemos o movimento como uma necessidade vital, não opcional. Pequenas mudanças no dia a dia já fazem a diferença, e políticas públicas precisam garantir acesso seguro e prazeroso para todos.
O futuro da sua saúde depende do que você faz hoje. Mexa-se, porque se proteger é viver.