
Na manhã desta quinta-feira (5), durante inauguração da reforma e ampliação do Hospital Especializado Octávio Mangabeira (HEOM), no bairro Pau Miúdo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, conversou com a equipe do TakTá a respeito das BR’s que estão sendo administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) após o fim da concessão da ViaBahia.
As cancelas estão fechadas desde a última segunda-feira (2), e somente duas vias estão liberadas para a passagem dos veículos. Mas com a chegada do São João, o fluxo aumenta. Segundo dados divulgados, a expectativa é que o tráfego na BR-324 chegue a 100 mil veículos por dia entre os dias 18 e 25 de junho, que corresponde a quatro vezes mais que a média diária de 25 mil veículos.
Segundo o Ministro, “a cancela não está funcionando porque não está em cobrança de pedágio. Com certeza, o DNIT vai criar as condições técnicas para o fluxo estar liberado o máximo possível”.
O motivo para que somente duas cancelas sigam operando segundo Rui Costa é por conta do pedágio não estar sendo cobrado, “E uma parada na cancela porque não tem cobrança, então isso não terá impedimento”, concluiu.
A equipe do TakTá procurou o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), que respondeu por meio de nota. Segundo o órgão, a reabertura das cabines de pedágio está descartada neste momento, com base em análises técnicas que apontam risco de acidentes e formação de congestionamentos. O DNIT informou ainda que “o limite de velocidade nos trechos próximos às praças passará a ser de 60 km/h. Com a suspensão da cobrança de pedágio, a autarquia reitera que o tráfego seguirá operando pelas faixas laterais das praças.”
Já a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) também foi consultada, mas ainda seguimos aguardando uma resposta para saber se as cancelas serão liberadas para o período junino.
Rui Costa também comentou sobre a última pesquisa da Quaest divulgada na última quarta-feira (4), onde aponta que o presidente Lula (PT) tem uma desaprovação de 57%.
“Para quem é governo, para quem já foi e é governo, pesquisa é uma fotografia do momento. A gente tem que encarar com naturalidade o momento que está em alta, o momento que está em baixo. Governar é isso, você tem altos e baixos.”, finalizou o ministro.
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