Por Gabriela Encinas
A cerimônia de entrega da Medalha da Ordem 2 de Julho, maior honraria concedida pelo Governo da Bahia, aconteceu nesta quinta-feira (31), no Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC), em Salvador, e homenageou 18 personalidades e instituições que se destacaram na defesa da liberdade, democracia e direitos do povo baiano.
O governador Jerônimo Rodrigues (PT) foi o responsável por entregar as medalhas, em uma solenidade que reuniu autoridades estaduais e federais. Durante a ocasião, o secretário de Relações Institucionais do Governo da Bahia, Adolpho Loyola, concedeu entrevista ao TakTá e fez declarações incisivas sobre o cenário político atual e os números das pesquisas eleitorais.
“Pesquisa é uma foto do momento, mas são números completamente diferentes dos que nós temos”, disse Loyola, ao afirmar que o governo também acompanha dados qualitativos e avalia o desempenho da gestão de forma mais ampla.
Mas se mostrou muito tranquilo, e não só a ele mas o governo em si, o secretário afirma que “não nos preocupa, para fazermos alusão, em 2022 nós começamos de 63, agora tá 53, 30, não sei, eu sinceramente não me debrucei sobre os relatórios, mas não nos preocupa”, completou tranquilo.
O secretário destacou ainda os avanços conquistados durante o governo Lula, como a redução histórica do desemprego e o retorno do Brasil ao Mapa da Fome. Ele atribuiu parte dos resultados ao esforço conjunto com o governo da Bahia, especialmente por meio do programa “Bahia Sem Fome”, conduzido por Jerônimo Rodrigues.
Na área da saúde, Loyola citou investimentos robustos, incluindo a construção de novos hospitais e policlínicas. “Nós vamos para mais cinco novas policlínicas, duas em construção, três agora no parque, então nós vamos para 20, mais quase 30 policlínicas na Bahia”, detalhou, além de mencionar o Hospital da Lagoinha, com entrega prevista até o fim do ano, além do Hospital de Jacobina, que está em obras e um hospital universitário em Paulo Afonso, fruto de parceria com o governo federal.
O secretário também abordou a segurança pública, reconhecendo o cenário mais complexo provocado pela modernização do crime organizado, mas reafirmou o compromisso do governo com investimentos no setor. “A segurança nunca parou […] Nós estamos muito tranquilos nisso, vamos continuar trabalhando. A resposta para as críticas é o trabalho”, finalizou.
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