
Donald Trump assumiu nesta segunda-feira (20) o cargo de 47º presidente dos Estados Unidos em uma cerimônia fechada no Capitólio. Em sua nova administração, Trump já assinou uma série de ordens executivas, incluindo a retirada do país da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Trump argumentou que a decisão foi baseada na má gestão da pandemia de Covid-19 pela OMS e na suposta incapacidade da organização de implementar reformas e manter independência de influências políticas inadequadas. Ele também destacou o que considera uma contribuição financeira desproporcional dos EUA em relação a outros países membros.
A ordem executiva emitida por Trump afirma que a OMS exige pagamentos excessivos e que a relação dos EUA com a entidade precisa ser revisada. Trump, que já havia levantado essas questões em sua gestão anterior, criticou a eficácia e a imparcialidade da OMS em crises de saúde pública, como a pandemia de Covid-19.
A OMS, fundada em 1948 e com sede em Genebra, Suíça, é uma agência da ONU dedicada à promoção da saúde global e à segurança sanitária. A decisão de Trump de retirar os EUA da organização reflete sua visão crítica sobre o papel e o funcionamento da entidade em meio a desafios de saúde global.